O código Hamurabi
Introdução
Leis e regulamentos existem para organizar a sociedade.
Foi por isto que o mundo sempre esteve cheio delas.
Segundo a bíblia o próprio Deus criador instituiu sua lei antes do pecado para manter organizado o universo e todas as suas estruturas de uma maneira perfeita. Entretanto há governos e administradores que instituem algumas leis estranhas.
Em Roma, por exemplo, Calígula decretou que seu cavalo deveria ser o primeiro ministro.
Se você acha que isto é coisa do passado, veja algumas leis no mundo contemporâneo em várias partes do mundo:
Finlandia – As pessoas só podem se casar se souberem ler.
Grécia – Quem estiver dirigindo com trajes fora da moda poderá ter sua carteira suspendida.
Japão – É proibido comer arroz produzido em outro país.
India – Se alguém atropelar uma vaca poderá ser condenado à prisão.
O Brasil também não fica de fora. Certa prefeitura resolver fazer luto oficial por causa da morte de um bode pertencente ao prefeito.
Pensa que estas leis são esdrúxulas? Pois bem. Este trabalho abordará algumas das leis criadas por Hamurabi. Na época, um rei que governou o primeiro império babilônico cerca de; 1792. a.C.
O nome Hamurabi, conforme o costume da época elogiava uma divindade adorada pelos Amorreus, chamado; “Hamu”, portanto, (Hamu é grande).
Hamurabi era um rei que dava atenção aos pobres. E quase não houve, em seu reino, com enchentes ou fome.
Quando ele assumiu o trono, após a morte do seu pai, o rei Sin-Muballit, a dinastia da qual fazia parte já estava governando há mais de 100 anos e descendia dos famosos Shakes do deserto.
Um dos maiores desafios do novo rei era governar várias cidades em conflito, procurando estabelecer paz e evitar uma guerrilha civil.
Hamurabi nunca poderia apoiar uma cidade sem a irritação da outra e cada dia que passava seu poder parecia cada vez mais fadado ao desaparecimento. Aliás, nesta época o rei