O Crescimento do segmento alimentício no Brasil
Em meio ao modesto crescimento do Brasil no ano passado, a indústria de alimentos encerrou 2013 com poucos motivos para reclamar. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), as vendas reais cresceram 4,3%, a produção avançou 3,2% e o nível do emprego subiu 2,7%, impulsionados pela demanda forte dos serviços de alimenta-ção fora de casa, em razão dos novos hábitos do consumidor, e do fortalecimento do varejo, particularmente das lojas de conveniência e dos supermercados. Os investimentos somaram R$ 11,5 bilhões, acréscimo de R$ 500 milhões frente a 2012.
Na fábrica de Sete Lagoas, Região Central de Minas, a companhia decidiu investir R$ 10 milhões em uma linha de produção de leite condensado cartonado, que deve entrar em funcionamento neste ano. Não sem razão, o projeto da Vigor é levar a liderança da marca mineira na Grande BH ao interior do estado e aos mercados do Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. “O ano (de 2013) terminou bem forte e vamos manter investimentos em modernização, além do aumento da produção”,e“Enquanto houver sustentação de renda, as perspectivas serão positivas para a indústria alimentícia”, resume o presidente da Itambé Alimentos, Alexandre Almeida. Considerada uma área estratégica, a indústria alimentícia, coloca o Brasil em evidência no cenário mundial, além de gerar empregos. Segundo pesquisa realizada pelo SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), em 2012. Este setor deve atrair 174,6 mil trabalhadores nos próximos três anos.
O jovem, que está em busca do primeiro emprego, encontra neste setor a possibilidade de se capacitar e crescer profissionalmente. Inscrever-se em um Programa de Aprendizagem é uma ótima oportunidade para que eles entrem no mercado de trabalho e recebam também todo conhecimento teórico sobre o setor. “Nossa instituição