O cortiço
João Romão: Bertoleza! Bertoleza! Tenho ótimas noticias essa aqui é uma carta sua e seu patrão morreu. Vamos abrir um drink para comemorar.
Narrador: Portando era tudo invenção, apenas um agrado. Bertoleza começou a se aproximar ainda mais de João. João demonstrou interesse por Bertoleza que se abriu para Romão.
Bertoleza: Esse senhor comia a minha pele e nem me dava recompensa por tudo que eu merecia.
Narrador: Então João Romão se tornou caixa de Bertoleza, e amizade foi aumentando, ate que ele propôs a partir das economias de Bertoleza.
João Romão: Podemos morar juntos assim tomaremos conta de suas economias!
Bertoleza: Claro, pois não sei o que vou fazer com elas.
Narrador: João comprou com o dinheiro da amiga uma terra ao lado da venda e construiu uma casinha. E satisfeito disse a ela.
João: Agora as coisas estão melhorando para você.
Narrador: Continuaram juntos durante anos, e juntos constituíram mais três casa e começarão a comprar outras propriedades.
Narrador: Miranda, Estela e sua filha Zulmira Vão mudar para umas das casas de Romão.
Miranda: Vou me mudar com minha família só por causa de minha filha que é parda e aidética.
Narrador: Mais na verdade Miranda mudou-se por causa de Estela no qual deveria ficar longe de seus caixeiros, pois ele sabia que tinha acontecido algo...
Narrador: Miranda e João Romão resolverão fazer um acordo, que também era em casas porem mais confortáveis e luxuosas denominadas de cortiço, e com isso a cidade cresceu e se multiplicou principalmente pela movimentação do cortiço.