O cortiço
1 naturalismo
2 cada personagem
3 brasil
4 mediável
5 ser humano
“O cortiço”, sendo lançado em 1890, se trata de um caos em um cortiço no Brasil do século XIX. A história começa com João Romão, o dono português do cortiço, uma pedreira e uma venda, desejando a riqueza. Bertoleza é a escrava dele, a companheira de trabalho e a amante de João Romão. Em oposição a João Romão, o burguês Miranda é um comerciante bem estabelecido, não vive no cortiço dele como João Romão mas em seu palacete com ares aristocráticos. Ele é casado com Estela para pegar um título de nobreza. Rita Baiana é uma mulata que fica amante de Jerônimo, que é um português trabalhador, acaba matando o namorado de Rita Baiana. A história acaba com o suicídio de Bertoleza para que João Romão possa se casar com a filha de Miranda e conseguir o título de nobreza. Pensando nesses personagens, o cortiço se torna em uma miniatura do Brasil onde os moradores, tanto os brancos quanto os negros e os mulatos estão de menor ambição financeira e são igualmente dominados e explorados. O português é domindador de raça e supera o meio. João Romão é um exemplar desse português como explorador do Brasil, participando ativamente da vida burguesa, como adquirir roupas finas, ir ao teatro, ler romances, e não se envolve no cortiço que moram muitas pessoas pobres. Assim, ele continua ou pelo menos tenta continuar tendo a caráter de porutuguês como explorador. No entanto, ao mesmo tempo, mesmo sendo um português igual a João Romão, no caso de Jerônimo é diferente. Ele é um bom trabalhodor e o pai de família exemplar, mas sendo seduzido por Rita Baiana, ele abandona a família para ficar com ela. Rita representa uma metáfora da tentativa do Brasil para Portugal,. Nesse caso, Jerônimo é um símblo de Portugal que não consegue vencer a tentativa, seus todos os