A sociedade de consumo moderna é parecida com a sociedade de consumo dos séculos passados, contemporâneos, a diferença do passado aos dias de hoje é que com o passar dos tempos as coisas tende e a mudar, a atualizar. Pelo que foi visto no texto do livro ‘sociedade de consumo’ em toda época, as pessoas se tratando de consumo, priorizam a moda, o luxo, para mostrar que estar na moda e que tem poder aquisitivo para consumir o que quer, e muitas vezes consumem involuntariamente, por já estarem tão acostumados a consumir, que deixam de observar se o que estar usando significa algo para você, se tem alguma real importância. A sociedade, o marketing e a propaganda induzem a fazer e usar o que eles querem, por mais que se diga que “temos o livre arbítrio de escolher” todos acabam usando o que estar na moda e comprando o que não precisa, coisas supérfluas. O poema ‘Eu etiqueta’ do autor Carlos Drummond de Andrade, é uma realidades social, pois fazemos propagandas das marcas dos outros em nossas roupas e objetos, que por questão satisfatória psicológica gostamos de usar sem saber o que significa o que é mostrado através delas. A sociedade é induzida em todo momento a possuir objetos ou consumir alimentos que não estão precisando, através de nossas necessidades como de comer, acabamos comendo além do que precisa como quando, por exemplo, almoçamos em um restaurante, pois sempre é oferecido alimentos supérfluos que acabamos involuntariamente consumindo mesmo que depois você se arrependa de ter comido. Ou quando precisamos de uma peça de roupa e se é comprado além do que precisa, por estar tendo a oportunidade de consumir, além disso, se tem também a facilidade na forma de efetuar o pagamento podendo parcelar, dividir ou prolongar o pagamento. A facilidade na forma de pagar hoje em dia é um dos maiores incentivadores ao