O pós modernismo é o nome aplicado as mudanças ocorridas na ciências, nas artes e nas sociedade avançadas desde 1950. Atualmente se expande na moda, na musica, na literatura e no cinema. Essa grande revolução decorreu em função de adventos tecnológicos, entre eles, o chip, que delineou um ambiente de condição social inédito ao homem que possuía mais conforto e menos tempo para desfrutá-lo. O filme Clube da Luta, em seu roteiro faz uma critica a sociedade no âmbito político, econômico e psicológico do homem. O homem pós moderno encontra-se saturado de informações e serviços provenientes da tecnologia e produção industrial em massa, que passou a liderar e rotinizar o cotidiano controlando o tempo. O filme aborda a decadência do capitalismo e propõe a mudança desta ordem que constrói falsas necessidades de consumo e que impede que o individuo se liberte de regras socialmente impostas. O homem se entrega ao presente e ao prazer, ao consumo e ao individualismo. O roteiro questiona as relações trabalhistas submetidas ao capitalismo perante a revolução tecnológica. As relações de vida do homem pós moderno são permanentemente abaladas pela pauperização das classes subalternas. A cultura ocidental retratada no longa metragem mostra que o simulacro apresenta-se nos parâmetros de consumo vigente mais interessantes que o próprio real. O capital lidera não só os meios de produção, como também a produção de ideologias ao computar ao homem a idéia de status em bens e serviços denominados signos. Símbolo de consumo esta estampado ao fundo de dois grupos de auto ajuda, o primeiro a bandeira dos Estados Unidos uma nação extremamente capitalista que aparece na cena do grupo de câncer do testículo e no grupo da Cloe e o segundo na sala da casa de Tyler Durden e Jack, sala que agora era transformada para o projeto do caos. Quando o homem se sente irreal dentro da sociedade pós moderna é porque ele esta manipulando cada vez mais signos em vez de coisas. O filme é narrado por Jack