O caso do General Electric Company
Iniciativas de implementação de e-business (negócio eletrônico) e de ecommerce (comércio eletrônico). Nenhuma companhia tornou tão explícito o compromisso de transformar radicalmente suas operações aderindo ao e-business e ao e-commerce como a General Electric. O que motivava a GE era o receio de que novos concorrentes pudessem reduzir seus lucros extraordinários.
Foi essa idéia que Jack Welch, seu ex-presidente, tentou incutir na mente de seus gerentes em janeiro de 1999 ao mandar que “destruíssem seus negócios e os adequassem à Internet antes que a atuação das pontocoms tivesse a chance de destruí-los”. A partir daquele momento, a mudança para e-business tornou-se um princípio político, com cada unidade de negócios da GE dedicando-se a integrar seus fornecedores e clientes a seus processos internos.
Welch adotou quatro importantes estratégias de negócios: globalização, serviços, e-business e o programa de qualidade total conhecido como “Seis Sigma”. Em vez de criar uma quinta alternativa, o novo presidente Jeff Immelt decidiu tornar às quatro iniciativas da GE já existentes, “mais amplas e profundas”.
Sob a bandeira de “Nenhum escritório atrasado”, por exemplo, ele está pedindo aos gerentes para digitalizar ou terceirizar os setores de seus negócios que não atingem o cliente. Immelt também apóia o desenvolvimento de “cabinas digitais” ou portais de informação empresarial que possibilitem aos gerentes acompanhar o essencial de seus negócios a cada momento. Com tudo isso, a meta de economia da GE com o e-business foi de $ 1,6 bilhão em 2001.
O principal encarregado pela tecnologia da GE é o CIO (sigla de chief information officer, o diretor de tecnologia da informação) Gary Reiner. Este não hesita em levantar questões desafiadoras e soluções fundamentadas em tecnologia, relativas ao potencial empresarial da tecnologia da informação e à sua influência no desempenho da companhia. Por isso, Reiner vem