o capital
O CAPITAL
O texto primeiramente nos aponta o valor da mercadoria ou seu valor de troca, quando se refere que mercadoria vai valer aquilo que nela foi investido, não tendo um valor maior permutável do que o dinheiro que foi convertido nela.
E partindo daí, a mercadoria vai ganhar seu valor de acordo com a sua importância de uso ou consumo. Logo mostra que a força de trabalho é essencial, pois, para que possa haver movimentação no mercado é necessário que haja aquele que venda a sua força de trabalho e aquele que a compre.
O exame dos valores de uso pressupõe segundo Marx, sempre sua determinação quantitativa, como dúzia de relógios, vara de linho, tonelada de ferro etc. O que interessa aqui é a utilidade desses elementos, pois, “é a utilidade de uma coisa que faz dela um valor de uso”, que se realiza no uso ou no consumo humano.
Sendo assim o possuidor de dinheiro e o possuidor do trabalho, são pessoas iguais juridicamente. Para que o comprador da força de trabalho a tenha é necessário que o dono da mesma a ponha a disposição e cobre por isso. Caso seja apenas colocada apenas a disposição sem um preço pela sua mercadoria ( a força de trabalho), este se tornará ‘escravo’.
A força de trabalho do indivíduo deve ser de acordo com a sua capacidade física, e também que supra a sua conservação, para que possa haver a subsistência necessária. Marx analisa o tempo de trabalho socialmente necessário. Sendo este “aquele requerido para produzir um valor de uso qualquer (ferro, linho etc), nas condições dadas de produção socialmente normais, e com o grau social médio de habilidade e de intensidade de trabalho.”
Para Karl Marx existem as relações de produção que divide o homem em vendedores e compradores dos meios de produção. Assim surge os chamados proletários, que são os trabalhadores se meios de produção que vendem sua força de trabalho em troca de salário.
Aponta também os capitalistas, que possuem meios de produção e apropriam-se