O Banquete
- Agatão era um homem das artes dramáticas gregas (teatro).
- O Banquete é uma criação ficcional de Platão, mas com personagens reais.
Fedro do Banquete
- Ele diz que Eros é um deus e que ele é tão antigo quanto o homem.
- O amor faz parte da essência do homem.
- O homem é homem na medida que ama, enquanto ama, portanto, a humanidade do homem está definitivamente vinculada a sua capacidade de amar.
- Aquele que ama tende a agir mais virtuosamente do que aquele que não ama.
- Uma cidade com amantes é uma sociedade que não precisão de leis ou mecanismos de repreensão, pois aquele que ama sempre estará preocupado com o amadado, sempre irá fazer o seu dever.
- A moral surge para ser utilizada nos momentos que não existir amor.
- O amante é o que ama e o amado é o objeto do amor do amante.
- Fedro dirá que o amante supera o amado sempre, porque o amante por amar, acaba fazendo coisas virtuosas que o amado, que não ama, que não tem porque se incomodar com a admiração do amante porque esse já o ama, não tendo a necessidade de impressiona-lo, e acaba não tendo uma vida virtuosa.
Pausânias
- Ele é um ardoroso defensor da pederastia.
- Nenhum amor tem valor moral em si mesmo, porque o Eros é uma manifestação da natureza como outra qualquer.
- O valor moral do amor é um fato social.
- Quando você ama, consequentemente irá se deparar com uma sociedade que julga o seu amor.
- Todo amor só será digno se houver troca, um tipo particular de troca, que implique o engrandecimento intelectual de um dos cônjuges.
Aristófanes
- Ele falou mal de Sócrates, ridicularizando em uma peça de teatro, pois Aristófanes era um teatrólogo e o discurso que Platão coloca na boca de Aristófanes, vingado o seu mestre, era um discurso que ele considerava absurdamente errado.
- Para falar de amor ele se utiliza de uma alegoria, conhecida como Mito do Andrógino.
- O castigo que os deuses nos impuseram foi o desejo.
- Herdamos um desejo cruel que é o desejo do resgate da unidade original.
- É o