O amor que vive em mim sob diversas opticas
Não sei se classifiquei certo como uma prosa poética! Talvez uma resenha, uma crônica. Mas pra mim um olhar, um alô, um suspirar pode se tornar uma prosa poética. Quem sabe uma carta? Não importa, o importante é descrever o amor!
O amor é simplesmente o amor! Claro que podemos senti-lo de diferentes formas, de vivê-lo com muito ou menos intensidade, mas nunca deixará de ser amor.
Meu amor pela minha família, é um sentimento de acolhimento, de viver sob um mesmo teto. No momento, minha irmã no violão cantando e tocando Desconhecida de Fernando Mendes. Eu já não saberia como viver longe dela. Mesmo talvez em discordância quanto a posição de um sofá na sala.
Meu velho pai lá no quarto, e eu às vezes brincando no face, mas não me descolo dele. Vou continuar lutando pela sua sobrevivência.
Meus filhos, noras e netos, uma vontade imensa de ninar a caçulinha Lara, contar historinhas pras meninas, aceitar jogar com o Estêvão o tal de Candy Crush Saga, mas eu não sei.
Minha vontade de conviver sempre numa sincera amizade com o pai de meus filhos, a esposa e os outros filhos adquiridos após nossa separação.
Essa vontade louca de abrir o face e receber um bom dia, um boa noite, postar, comentar, curtir, mantendo meus amigos verdadeiros por perto, e um deles é você!
Tudo isso que descrevi acima, meu amigo é uma forma de amar! Talvez tenho deixado de citar alguns fatos, mas amar pra mim é isso!
No que se refere à outra forma de amar, seja o amar um companheiro, sentir vontade de viver ao lado dele, vou fazer uso de algumas citações de poetas conhecidos. Eu sinto esse amor, não nego, e é difícil viver distante dele. E olha que bem sabes que a distância é logo ali.
Sinto falta, de carinho, de um abraço, de alguém que me ame, e que me faça ser sua mulher.
Não minto quando digo que posso sentir este amor espiritualmente, pois eu sinto que ele está sempre ao meu lado. A isso damos o nome de sublimação. Sabe, não é um viver de