construção de ponte de espaguete
Professor Luis Alberto Segovia Gonzalez – Resistência de Materiais 2013/02
Alunos: José Gilberto Picoral Filho,
Viviane Pestano
RELATÓRIO DO TRABALHO DA PONTE DE ESPAGUETE
1. INTRODUÇÃO
Este relatório objetiva auxiliar na escolha da estrutura treliçada que iremos aplicar na parte prática do trabalho, no qual iremos construir uma ponte de macarrão. Para tal, vislumbraremos um pouco da história das pontes treliçadas, os tipos de pontes utilizadas pela engenharia e uma breve pesquisa das pontes utilizadas em outras competições realizadas por esta instituição.
2. HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE PONTES
A origem das pontes provém das primeiras civilizações que em função da necessidade de deslocamento se utilizavam de troncos caídos sobre pequenos rios para suas travessias. Com o tempo o homem começou a construir pontes com arte com madeira, ossos e cordas já no formato de vigas. Seu grande desenvolvimento foi dado com o surgimento das ferrovias, juntamente com a revolução industrial (sec. XVIII – XIX), pois neste período as pontes já em metal deveriam suportar cargas demasiadas em distâncias consideráveis. A partir de
1900 começaram a surgir e desenvolver tecnologias para pontes de concreto que viria para substituir as construções de pedras. Sucessivamente surgem as pontes em vigas, pontes em pórticos e pontes em arco de concreto, estas possibilitaram que a engenharia de pontes alcançassem grandes dimensões, pois suas estruturas são mais resistentes e suportam grandes cargas.
Ultimamente tem sido muito utilizada as pontes estaiadas.
3. DEFINIÇÃO DE TRELIÇA
Etimologicamente a palavra treliça deriva do latim “trelix” e consiste em uma estrutura compostas por barras retas ligadas em articulações e devem possuir resistência para suportar uma força resultante aplicada. Na sua maioria seus componentes são dispostos em formato de triângulos interconectados, graças a esta configuração,