O amoníaco
Este composto trás problemas, mesmo que indiretamente, ao ambiente, poluíndo-o.
A presença deste modifica o ph nos rios, mares, lagos, entre outros. A sua decomposição térmica é a principal causa das chuvas ácidas que, por sua vez, originam a acidificação do solos e dos cursos de água, intoxicando os peixes e todos os animais que ingerirem a água contaminada e até as plantas.
Quando libbertado para a atmosfera, origina sulfato de amoníaco e nitrato de amoníaco que formam partículas, normalmente sólidas, que se encontram dispersas no ar. Estas partículas depositam-se na traqueia e nos brônquios, causado-nos doenças potencialmente perigosas. Podem também causar a diminuição da visibilidade.
Apesar do grande número de utilidades que o amoníaco tem, pode representar um grande perigo para a saúde humana. Dependendo do tempo de exposição e da concentração, os efeitos podem ser graves ou muito graves:
Inalação: Ocorrerá um aumento da pressão sanguínea, irritação da pele, olhos e vias respiratórias, tosse, e dor pulmonar.
Ingestão: Os sintomas incluem náuseas e vómitos, causando danos aos lábios, boca e esófago. Origina dores muito intensas com intolerância gástrica e pode provocar úlceras.
Pele: Em contacto com a pele, o amoníaco gera dor, eritema (coloração avermelhada da pele ocasionada por vasodilatação capilar - sinal de inflamação) e vesiculação. Em altas concentrações pode haver necrose dos tecidos e queimaduras profundas.
Contato com os olhos: Em contacto com os olhos, em baixas concentrações resultam em irritação ocular e no lacrimejar dos olhos; em concentrações mais altas, pode causar conjuntivite, erosão da córnea e cegueira temporária ou permanente. Também podem ocorrer reações tardias como cataratas.
Quanto ao transporte, este deve ser evitado em veículos onde o espaço de carga não é separado do