a contextualização histórica das políticas educacionais
Profª Débora Cabrera
A educação até o século XX a educação no Brasil passou por uma série de reformas educacionais, o contexto da educação foi marcado por meio de um contexto de diferenças, não era concebida como um direito do cidadão, era uma imposição, com propostas sempre vinda de cima para baixo, buscando sempre adequá-la aos modelos políticos de cada governo, sem a participação da sociedade nesse processo.
Com a mudança do regime político, hoje a Participação tem sido um tema presente na produção teórica e na retórica política. Sobre o enfoque relativo à participação como estratégia de democratização, não apenas da educação, mas democratização das relações Estado e sociedade, ou da política no sentido mais amplo. Podemos encontrar registros sobre esses temas dentro da trajetória dos Movimentos Sociais, cujos trabalhos estudam o surgimento de grupos organizados em São Paulo, para reivindicar direitos e participar das decisões políticas. As atividades dos movimentos foram intensas desde os anos 1960, mas foi nos anos 80 que as visibilidades de suas ações atingiram o auge. Os movimentos e as suas reivindicações foram responsáveis pela elaboração de políticas públicas, que beneficiaram a população, principalmente na área da educação.
Breve histórico das políticas educacionais
Manifesto dos Pioneiros da Educação
Em 1932, um documento assinado por 26 intelectuais da Educação
Brasileira, redigido por Fernando de Azevedo, o manifesto extravasava o entusiasmo pela educação e o otimismo pedagógico. Foi um marco histórico na
Educação Brasileira, porque, continha um indicador de rumos com o objetivo de provocar sentimentos e atitudes, e mobilizar para a ação, priorizava o direito a educação, gratuita, leiga, pública e, de responsabilidade do Estado, que organizaria suas atividades por meio de um Plano Geral de Educação.
A Constituição de 1934
Visava à implantação de um