O Aborto: Sim ou Não?
São muitos os que se acham no direito de atentar contra a vida alheia por mero capricho e este ato tem-se tornado cada vez mais vulgar. É comum ouvir-se nos meios de comunicação social notícias de assassinatos, considerar-se crime e levá-los a julgamento, mas quando se fala do aborto, que é exatamente a mesma coisa, ou quem sabe até mais grave, pois o feto não tem possibilidade alguma de se defender, simplesmente ignora-se!
Milhares de mulheres recorrem a esta prática e segundo a ONU, cerca de 70 mil/ano perdem as suas vidas. Mesmo as que o realizam com “sucesso” deparam-se com algumas consequências negativas como: o cancro da mama, infeções e o síndroma pós-abortivo, ou seja, aquele sentimento de medo, culpa, porque qualquer pessoa que cometa tamanho ato (a não ser que sofra de graves problemas psicológicos) vai viver o resto da sua vida com um peso na consciência e muitas vezes dirá: se eu soubesse…!
Todos sabemos que existem outros milhares de mulheres que procuram apenas uma criança e não encontram, quando as que se consideram capazes de ocupar o lugar de Deus, que é o nosso criador cometem o aborto e banalizam-no. Pessoalmente somos totalmente contra a realização deste ato, pois consideramos que ao praticar o ato sexual, ambos (a mulher e o homem) devem ser capazes de assumir o fruto desta prática. E surge a questão: E quando este fruto surge de um estupro? Estou certa de que a mulher em causa não tem culpa alguma, mas a criança inocente que ainda não chegou a este mundo? Há que pensar na mesma, pois apesar de ser indesejada possui o direito de viver. Além do mais a mulher em causa não sabe se é a única oportunidade que Deus lhe deu para ser mãe.
Quanto à lei, existem países que o legalizaram e outros que felizmente lutam vivamente contra o mesmo. Uma das poucas causas da legalização deste ato é a diminuição da probabilidade da mulher perder a vida, mas o melhor é prevenirem-se e caso isto não aconteça serem capazes de assumir as