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Podem ser incluídos nesse grupo os métodos: dedutivos, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético e fenomenológico. Cada um deles vincula-se a uma das correntes filosóficas que se propõem a explicar como se processa o conhecimento da realidade
Método dedutivo
O método dedutivo, de acordo com a acepção clássica, e o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular.
O protótipo do raciocínio dedutivo é o silogismo, que consiste numa construção logica que, a partir de duas preposições chamadas premissas, retiram uma terceira, nelas logicamente implicadas, denominada conclusão veja o exemplo:
As galinhas têm dois pés. (premissa maior). Homem tem dois pés. (premissa menor).
Logo homens são galinhas. (conclusão) O método dedutivo encontra larga aplicação em ciências como a física e a matemática, cujos princípios podem ser enunciados como as leis. Por exemplo, da lei da gravitação universal.
E verdade que no âmbito das ciências sociais, sobretudo na economia, tem sido formulada leis gerais como a lei da oferta e da procura e a lei dos rendimentos decrescente.
Outra objeção ao método dedutivo refere-se ao caráter apriorístico de seu raciocínio. De fato, a partir de uma afirmação geral significa supor conhecimento prévio.
Método indutivo
O método indutivo procede inversamente ao dedutivo: parte do particular e coloca a generalização como um produto posterior do trabalho de coleta de dados particulares.
É um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lokatos e Marconi (2007, p.86). A