M TODO DE Fish
UTILIZANDO HIBRIDIZAÇÃO
FLUORESCENTE
IN SITU
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A hibridização fluorescente in situ, como FISH (do inglês: fluorescence in situ hybridization),
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Técnica citogenética usada para detectar e localizar a presença ou a ausência de determinadas sequências de DNA em cromossomos.
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Também permite que sequências de ácidos nucleicos sejam examinadas no interior de células sem alterar sua morfologia ou integridade de seus compartimentos. •
Permite a visualização, identificação, enumeração e localização simultânea, de micro-organismos in situ, sem a necessidade de cultivos celulares.
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Com isso, há a combinação da precisão da genética molecular com a informação visual do microscópio ótico. conhecida
APLICAÇÕES
A FISH tem uma grande variedade de aplicações dentro de diferentes campos de investigação, incluindo:
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Análise de danos cromossomais,
Mapeamento genético,
Toxicologia molecular,
Genômica comparativa,
Biologia evolutiva,
Ecologia microbiana e diagnóstico de doenças
Além disso, pode ser aplicada em detecção de micro-organismos em ambientes complexos como microbiota intestinal, cavidade oral, infecções do trato respiratório, hemoculturas, simbioses e em estações de tratamento de água (Moter; Gobel, 2000).
PRINCÍPIOS BÁSICOS
No procedimento histoquímico da FISH, o princípio básico é o anelamento da sonda com a sequência alvo, para a visualização em microscópio epifluorescente.
As sondas utilizadas em FISH são, geralmente, oligonucleotídeos entre 15 e 30 bases com única molécula fluorescente ligada covalentemente ao 5’terminal.
FISH tem quatro procedimentos básicos:
1) fixação e permeabilização da amostra;
2) Hibridização;
3) lavagem para remoção das sondas em excesso;
4) detecção pela microscopia fluorescente.
Antes da hibridização, as amostras contendo os micro-organismos são fixadas para proteger o RNA da degradação de RNAses endógenas e permeabilizadas para permitir que as sondas penetrem na célula.
PROCEDIMENTOS D