L. Morgan
R: Morgan de um modo geral é tido como o Pai da Antropologia, sua contribuição à consolidação da antropologia consiste em estudos acerca dos estágios de evolução cultural das sociedades, mais especificamente analisando sobre a Família, o sistema de parentesco com suas leis de consanguinidade e descendência (foi o primeiro a estabelecer a questão do parentesco) e a organização gentílica ajudando a entender questões sociais das civilizações; tenta explica de maneira mais detalhada como se da o processo de evolução onde segundo ele podemos identificar ou separar dois campos de estudo, um que é o campo de invenções e descobertas sendo esta produção de material onde o ponto de partida é a observação da natureza, pelo caminho da tentativa e erro buscando produzir algo parecido com o que há na natureza onde se tem algo cortante, tenta imitar, criando algo novo, ampliando suas invenções partindo assim do mais simples para o mais complexo.
Já o outro campo de estudo citado por Morgan é o das Instituições sociais, não há o que se observar, o ponto de partida se dá através do conjunto de características comuns, germes de pensamento comum, ou seja, de maneira não desenvolvida que vem da natureza, do processo de evolução isto se põe ideia de governo, ideia de moral, ideia de pensamentos, ideia de religião, etc. onde o individuo nasce com ela e vai aperfeiçoando, transformando, que estavam presente desde sempre e que com a evolução os homens põe em pratica e vão modificando ao longo do tempo, não esclarece o desenvolvimento das atividades produtivas com o surgimento da propriedade privada, neste campo não existe o novo, ou seja, é um processo de aperfeiçoamento.
Morgan nos apresenta a ideia de progresso atribuindo o curso da historia humana ao plano de uma “inteligência suprema” para desenvolver o selvagem em