i.v. modulo 2 capitulo 11
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“Nossa melhor definição para o que seja o amor, é que ele é a vontade de nos empenharmos ao máximo para alimentar nosso próprio crescimento espiritual e para contribuir para o crescimento espiritual de outra pessoa.” O amor ocorre quando saímos do nosso habitual egoísmo e “pensamos” em uma outra pessoa. Isso faz com que nós também sejamos impactados, expandindo nossos limites e nos fazendo crescer espiritualmente. Olhar o amor como uma unidade entre as pessoas é correto, pois amar as pessoas, em geral, significa amar a nós mesmos. O Amor não é só um simples desejo, que não contém ação e esforço. O amor é mais como uma vontade, que é um desejo suficientemente forte que resulta em uma ação, exigindo esforço. Devemos entender que paixão não é amor, paixão é temporária e especificamente erótica, nos apaixonamos quando motivados na área sexual sem esforço algum. E é quando a paixão acaba e começamos a enxergar os defeitos, que devemos amar a pessoa. A relação sexual antes do casamento não corresponde aos princípios divinos, por ser um ato de unificação de vidas. Temos que controlar a nossa sexualidade, pois ao contrário dos animais temos o poder de escolha se vamos atender ou não nossos impulsos sexuais. Fazer sexo precocemente não acrescenta nada importante para nós ou para nosso relacionamento. Muito pelo contrário só nos trará insegurança e solidão. Dependência não é amor. A dependência, também chamada de dependência passiva, é um desequilíbrio, onde as pessoas se preocupam mais em receber algo do que dar algo. A dependência passiva nasce de uma falta de amor. Relacionamentos assim não podem ser considerados amorosos ou saudáveis. O Verdadeiro amor não é um sentimento que nos domina e, sim, deve ser uma decisão bem pensada. Temos que conhecer bem os valores de uma pessoa que estamos interessados, pois quando “amamos cegamente” tentamos transformar a outra pessoa naquilo que ela não é. Assim como também devemos mostrar como verdadeiramente somos e