GESTÃO DA AÇÃO EMPRESARIAL

João Coimbra Neto
Bibliotecário. Especialista em Gestão nas Organizações – Magistério Superior. [e-mail] Com o advento da Globalização, as mudanças ocorridas com novas tecnologias e teorias administrativas correm o mundo com rapidez, porém a grande mola propulsora da implantação de uma nova forma de gestão é a competição.
Esta, cada vez mais acirrada, faz com que empresários procurem ficar atentos e captando sinais no mercado, mais ainda no seu ramo de atividade, que possam detectar mudanças positivas.
Este ambiente externo, (...), possui o poder de influenciar as atitudes das pessoas, afetar as condições de trabalho, promover competições por recursos e poder, bem como transformar a tecnologia, provocando e exigindo novas estratégias gerenciais. Se a organização falhar na percepção dos fatores macro-ambientais que a afetam, bem como na identificação de suas tendências, estará fadada a trilhar um caminho de incompetência. (OLIVEIRA, 2011). Assim procedendo, a melhoria constante dos processos organizacionais e a aprendizagem contínua necessária, bem como um excelente sistema de informações, criam o envolvimento da cúpula da empresa com seus colaboradores de forma cada vez mais estreita, aproximando o topo da pirâmide hierárquica da sua base (horizontalização).
Numa economia de informação, a concorrência baseia-se em sua capacidade de adquirir, tratar, interpretar e utilizar a informação de forma eficaz. As organizações que liderarem essa competição serão as grandes vencedoras do futuro, enquanto as que não o fizerem serão facilmente vencidas por seus concorrentes. (MCGEE; PRUSAK, 1994).
Porém, a administração da ação empresarial é tratada no nível institucional da empresa e se refere geralmente aos aspectos globais que envolvem a empresa como uma totalidade.
Sua dimensão de tempo é o longo prazo e seu conteúdo é geralmente genérico e sintético, surgindo três características básicas que identificam o controle estratégico da