G-Compris
“Ciência, Sustentabilidade, Tecnologia,
Saúde e Esporte”
21 a 24 de outubro de 2013
O USO DO G-COMPRIS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: UMA ESPERIÊNCIA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA.
Antonia Cristina Duarte Ferreira¹; Lilian da Silva Teixeira².
(1) Estudante do curso de Licenciatura em Ciências da Computação do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Senhor do Bonfim, E-mail: cristinaduarte10@hotmail.com.
(2) Me. Em Educação e Contemporaneidade. Professora Orientadora do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Senhor do Bonfim, E-mail: liutx@bol.com.br.
Introdução
É perceptível, que o numeroso ingresso das novas tecnologias digitais nos espaços escolares proporciona mudanças significativas nos modelos educacionais, o que remete a uma reflexão a cerca do uso adequado e qualificado das mesmas enquanto ferramentas pedagógicas.
Observa-se que a maioria das escolas de educação básica do nosso país e consequentemente da nossa região já são munidas com equipamentos tecnológicos, bem como, laboratórios de informática, que segundo o MEC (Ministério da Educação, 2007), através do ProInfo (Programa Nacional de Tecnologia Educacional):
Universaliza, em cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios, o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas escolas públicas de ensino básico. O programa já distribuiu mais de 160 mil computadores em unidades de ensino de todo o Brasil.
E Neste contexto, mediante a experiência com alunos da Escola da Rede Pública Municipal de
Senhor do Bonfim – Bahia através do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência) criado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), onde pudemos observar aulas através da tecnologia G-Compris no laboratório de informática da Escola Herculano Almeida
Lima localizada no Distrito de Igara, que Segundo GUIMARÃES (2011).
O G-Compris é um software