E O SEU NOME É JONAS
Após observamos a maneira a qual esta sendo avaliado a aprendizagem dos alunos, surge a necessidade de esclarecermos que a avaliação não é e não pode perdurar sendo a tirania da capacidade educativa, que ameaça a subjugar a todos.
Segundo Jorba e Sanmartí (2003, p. 24) “avaliar é [...] a prática pedagógica que menos motiva os professores e mais os aborrece. Ao mesmo tempo, para os alunos, a avaliação é a atividade mais temida e menos gratificante”.
Luckesi (2000, p. 08), afirma que, “o ato de avaliar não é um ato impositivo, mas sim um ato dialógico, amoroso e construtivo”.A avaliação não pode ser instrumento de castigo para os alunos ou para preencher a aula, caso o professor não tenha preparado, deve fazer parte da rotina de sala de aula, deve ser planejada pelos professores como um dos aspectos integrantes do processo ensino-aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem neste contexto buscará ir além da simples aplicação de testes, provas e tentará verificar o rendimento através da produção livre, relacionamentos, expressões próprias, explicações práticas, simulações etc. (Muzakani, 1986).
A frente desse fato de avaliar a aprendizagem dos alunos decidimos realizar esse projeto com o propósito principal de pesquisar as concepções de avaliar a aprendizagem do aluno, das faculdades particulares de montes claros.
Tendo essas idéias com o ponto de partida, procuramos retribuir a seguinte questão norteadora da apuração: Quais as concepções predominantes no ato de avaliar a aprendizagem dos acadêmicos nos últimos anos na faculdade ISEIB de Montes Claros?
Nesse caso, pretendemos proporcionar aos alunos ferramentas de educação que venham a contribuir um processo de ensino e aprendizagem, estimular aos alunos a serem integrantes do processo ensino-aprendizagem, estabelecer os procedimentos de ensino e relacionar as atividades e experimentos de aprendizagem, determinar como avaliar e construir os instrumentos mais adequados para avaliar o aluno.