e seu nome é jonas

PARTE I

E SEU NOME É JONAS

Jonas, o protagonista do filme, foi considerado por sua família, por falta de conhecimento do diagnóstico do médico, como débil mental, deixando-o internado por um período de 3 anos em um hospital psiquiátrico. A mãe de Jonas ficou indignada ao saber como o filho era tratado pelos funcionários do hospital decidindo assim o levar para casa. Lá chegando, toda a família fizeram uma festa para recebê-lo, porém ainda não sabiam da surdez de Jonas, até o pai dele revelar. Mesmo após o conhecimento da deficiência auditiva da criança, os vizinhos e parentes continuaram a tratá-lo como retardado A mãe, querendo muito poder ajudar o filho, começou a utilizar alguns recursos, tais como um aparelho auditivo, mas era muito grande e Jonas não conseguiu se adaptar, logo após tentou ensiná-lo a leitura labial até o dia em que Jonas conheceu a língua de sinais, sendo assim a solução do seu problema. Mesmo assim Jonas teve muitas dificuldades de se comunicar, quando queria simplesmente comprar um cachorro-quente, não conseguia, e sempre procurava a ajuda da mãe para entendê-lo, sendo assim muitas vezes tarde demais. A sua mãe conheceu um casal que a levou a um clube de surdos, onde lá encontrou uma nova vida para Jonas, podendo assim compreendê-lo melhor. Jonas em uma de suas aventuras encontrou uma tartaruga morta, o casal, que estava com sua mãe, o explicou o significado da morte através de gestos feitos com a mão. Jonas pegou a tartaruga e a levou até sua avó, podendo assim juntos lembrar do ser avô, que era seu melhor amigo. A necessidade da língua de sinais ficou muito explícito em todo o filme, mostrando ao telespectador a sua importância e de como esses sinais têm relação com o que se fala ou pedi. Algumas dificuldades de compreensão foram percebidas ao longo do filme em relação aos sinais utilizados, pela falta de conhecimento dos mesmos. O contexto do filme, faz-nos perceber a importância da LS em nossa vida, pois convivemos