in vitro
Depois de um ano praticando sexo sem o uso de métodos anticoncepcionais o casal pode ser considerado infértil. Dependendo da fonte do problema, as mulheres podem utilizar diversos tipos de tratamento, com o uso de antibióticos, medicamentos para fertilidade ou hormônios prescritos para aumentar as chances de gravides. Para os homens uma opção é a medicação para aumentar a produção de espermatozoides e eles também podem tomar antibióticos e hormônios prescritos ou tentar mudar o estilo de vida, como vestir roupas de baixo mais folgadas e evitar banhos quentes e saunas.
E muitos casais utilizam a fertilização in vitro, que é conhecida como bebê de proveta, para realizar o sonho da gravidez.
O processo consiste na produção múltipla de óvulos da mulher, no qual é controlada hormonalmente a ovulação. O ovo é removido do ovário e fertilizado em laboratório com os espermatozoides selecionados onde a transferência é feita em laboratório as condições necessárias para ocorrer a fecundação e as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário.
Os espermatozoides e os óvulos são colocados em um meio cultivado a 37º C dentro de uma incubadora. Após esse período, o embrião ou os embriões formados serão transferidos para a cavidade uterina através de um cateter inserido através do colo do útero durante um exame ginecológico normal.
Fertilização in vivo (fecundação assistida)
A fertilização in vivo é mais conhecida como inseminação artificial e é utilizada nos pacientes quando possui casos impotência, orifício uretral fora do lugar, ejaculação em direção à bexiga, sêmen com contagem baixa de espermatozoides ou com baixa motilidade, homens que congelaram sêmen antes de realizar vasectomia, radioterapia ou quimioterapia, vaginismo, fator cervical, ou ainda esterilidade sem causa aparente (ESCA). Diferenciando-se da fertilização in vitro, o processo é realizado no