E. E. Evans-Pritchard
Esse trabalhou coincidiu com sua nomeação na Universidade do Cairo em 1932, onde fez uma série de palestras sobre religião que suportaram a influcência de Seligman. Depois de seu retorno à Oxford, continuou sua pesquisa sobre os Nuer. Foi durante este período que conheceu Meyer Fortes e A. R. Radcliffe-Brown. Pritchard começou a desenvolver o programa de Radcliffe-Brown sobre funcionalismo estrutural. Como resultado sua trilogia de trabalhos sobre os Nuer (The Nuer, Nuer Religion e Kinship and Marriage Among the Nuer) e o volume que ele co-editou intitulado African Political Systems vieram a se tornar clássicos da antropologia social britânica. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande é tido como a primeira grande contribuição antropológica para a sociologia do conhecimento através de sua postura neutra — alguns diriam "relativista" — na correção das crenças Zande sobre causação. O trabalho empírico de Evans-Pritchard nesse ramo se tornou bem conhecido pela filosofia da ciência e debates sobre racionalidade nas décadas de 1960 e 1970 envolvendo Thomas Kuhn e especialmente Paul Feyerabend.
Durante a Segunda Guerra Mundial Evans-Pritchard serviu na Etiópia, Líbia, Sudão e na Síria. No Sudão motivou tropas irregulares