e-voto
Professor Mestre Pedro Lara
Acadêmicos:
Lennin Câmara
Sergio Cruz
Ulisses Sanfelice
set-14
IST - Petrópolis/RJ
set-14
IST - Petrópolis/RJ
set-14
IST - Petrópolis/RJ
DESCONFIANÇA
Tecnologia disponível;
Recursos financeiros;
Entidades a favor;
Então por que, vários países do mundo, o voto eletrônico tem encontrado resistência à informatização completa?
set-14
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Só há uma resposta para este aparente paradoxo:
A questão da segurança do voto eletrônico ainda não foi resolvida de forma satisfatória! set-14
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Confiabilidade
Processamento
das
Informações.
Risco de fraude.
Praticidade do sistema.
Política de segurança.
Brechas nas defesas. set-14 IST - Petrópolis/RJ
URNA ELETRÔNICA É CONFIÁVEL?
A
Urna Eletrônica Brasileira é semelhante a um micro.
Software é alterável de acordo com as peculiaridades de cada pleito. Por ser programável pode sofrer a ação de maliciosos. set-14 IST - Petrópolis/RJ
Deficiência da Urna
Desvendar voto.
Bastaria a inserção de umas poucas linhas de código-fonte.
Variáveis, que podem se conhecidas.
Acesso privilegiado
set-14
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Amílcar Brunazo
Filho
(especialista em segurança de dados em computador)
Maria Aparecida Cortiz (procuradora de partidos políticos) O livro "Fraudes e Defesas no Voto Eletrônico", pela All Print Editora, o livro cita o Relatório
Hursti, da ONG Black Box Voting, dos EUA, em que testes de penetração nas urnas-e TXs da
Diebold demonstraram que é perfeitamente possível se adulterar os programas daqueles modelos de forma a desviar votos numa eleição normal (página 25). set-14 IST - Petrópolis/RJ
EXEMPLO
Se essas linhas forem inseridas ao final do programa de votação, antes do comando que fecha o arquivo contendo o boletim de urna, a urna assim burlada irá desviar um em cada