E-commerce
Marketing 11
Alunos:
Andrea
Fernanda
Frank
Kátia Kaline Rodrigues de Alcântara
Marcelo
1. Por que não conseguimos comprar alguns tipos de seguro completamente online?
R. O comércio eletrônico praticamente elimina a figura do vendedor como “consultor” de vendas de produtos e serviços. Toda a transação é feita eletronicamente, sem o contato pessoal entre a empresa e o cliente. Esse formato já se disseminou nas vendas de produtos e serviços de características mais tangíveis, que não envolvem grande percepção de valor ou, ainda, não exigem descrições técnicas mais complexas, que impactam na decisão de compra do cliente. Mas ainda não foi consolidado na venda de produtos e serviços que requerem informações mais detalhadas e até mesmo o desenho e oferta de soluções específicas, de acordo com o perfil do cliente. No caso da venda de seguros, há ainda um forte aspecto cultural que impacta na comercialização eletrônica desse tipo de produto/serviço. O consumidor brasileiro está habituado a comprar seguros por meio do corretor, que sempre foi visto não como um simples vendedor, mas como um intermediário entre ele e a empresa, preparado não só para oferecer uma solução personalizada, mas também para interceder, funcionando como um facilitador, em benefício do cliente, sempre que houver necessidade de acionar o seguro. Por esses fatores, a oferta de um seguro cuja venda seja totalmente concretizada online deixa de fora atributos importantes como orientação personalizada, segurança e a ideia de um atendimento ágil no momento em que for necessário utilizar o produto/serviço, o que compromete a eficácia do processo de venda eletrônica.
2. Por que os varejistas de alimentos (supermercadistas) ainda não alcançaram o sucesso de outros segmentos (no e-commerce)?
R: Apesar das vantagens já conhecidas do e-commerce, ainda são poucos os supermercados que investem nessa forma de venda direta para o consumidor. Isso porque a operacionalização