DO HOMEM NATURAL AO HOMEM MÁQUINA
HÁ MILHÕES DE ANOS...
O homem dependia de sua força, velocidade e resistência para sobreviver.
Suas constantes migrações em busca de moradia faziam com que realizassem lingas caminhadas ao longo das quais lutavam, corriam, saltavam e nadavam.
A caça e a pesca eram à base da economia.
Um das atividades físicas mais significativas para o homem antigo foi a dança. Utilizada como forma de exibir suas qualidades físicas e de expressar os seus sentimentos, era praticada por todos os povos. Estas danças duravam horas o mesmo dias, levando os seus praticantes a acreditar estarem entrado em contato com o poder dos deuses.
ANTES DE TUDO, O HOMEM
A filosofia pedagógica que determinou os caminhos a serem percorridos pela educação grega tem o grande mérito de não divorciar a educação física da intelectual e da espiritual.
Os exercícios que levassem a um bom desempenho atlético da aristocrata guerreiro, grande privilegiada dessa época, aprendiam também as artes musicais e a retorica.
Somente três situações marcavam um espirito verdadeiro nacional: A iminência de um perigo externo, a religião e estas formidáveis festas esportivas.
Os exercício físico praticados pelos gregos tinham um caráter natural. Os esportes eram basicamente fundamentados no atletismo (correr, saltar e lançar) e realizados em total estado de nudez. ANTES DE TUDO, O PODER
Roma foi a herdeira direta de dois povos, os etruscos e os gregos. Dos etruscos, os romanos receberam influxos determinantes, principalmente no campo artístico e esportivo.
Os povos praticavam a equitação, corridas de velocidades e resistência, natação, pugilato, luta, arco e flecha e esgrima, entre outros.
Em meio a essa catástrofe pedagógica, existem aqueles que, em nenhum momento perderam a lucidez, conseguindo cultivar o espirito humanista.
Juvenal, poeta satírico romano do século II d.C. que reencarnando concepções platônicas ,rogou: “É precisa pedir aos céus a saúde da alma