a vida
Aristóteles ( Sec. IV a. C.) já acreditava que os seres vivos eram compostos pelos mesmo elementos. Naquele tempo, além dos quatro elementos (que eram água, terra, fogo e ar), afirmava-se existir um quinto elemento, que continham a essência da vida. Hoje sabemos que seres viventes são compostos por CHON: carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. Estes são como uma matéria prima que produzem algo em uma fábrica, no caso, vida. Na fábrica vemos que a matéria prima se adicionada na água, se choca com outros elementos formando moléculas. Se misturadas com carbono e energia, se torna o que vemos em uma molécula em algo vivente, experiência que encontramos nas células. Na sala de processamento da fábrica, conhecemos três características básicas que os seres vivos precisam fazer. Características presentes no DNA, que juntas formam uma célula, e estas são: metabolismo, lipídios (importante na criação de membranas) e a habilidade de fazer cópias. No último estágio da fábrica, a célula ganha vida e vai para o mundo. Não existe uma linha clara entre o que vive e o que não vive, é o grande abismo da evolução química. Cientista acreditam que as matérias primas e as leis da gravidade criaram o universo juntos, porém, não sabendo como isso foi possível. O que temos hoje são teorias. Na teoria da geração espontânea, onde o sol e sua energia fornecida pelo seu calor tornava o que era inanimado em animado. Por exemplo, os ratos gerados da palha dos currais onde eram tocados pela luz do sol. Os cientistas estimam que a vida iniciou-se na Terra após o bombardeamento, quando asteroides caíam regularmente no planeta, não havia oxigênio e o sol era fraco. Surgindo, primeiramente, a vida unicelular. A teoria é fundamentada pelos estudos feitos na caverna