A vida
Continuando, com base no que foi estudado, e com base nas minhas considerações, a vida, já prevista em nossa legislação, é o primordio da nossa vida jurídica, e jamais alguém tem permissão para violar tal regulamento, tanto que, há no código penal, qual tipo de comportamento tomar numa situação deste tipo. Entra na conversa algumas situações que celecionei para dar uma ênfase maior, são elas, as doenças, acidentes, estado vegetativo, coma, pena de morte e aborto, uma ala desta discussão muito mais tensa, por que em muitos casos, a decisão que tem dê a ser tomada não é da pessoa, e sim de familiares próximos. E o que fazer em uma situaçõ dessas? Como reagir a essa situação? Ver uma pessoa que você ama, considera, admira, e a única coisa que pode fazer é decidir se acaba com aquele sofrimento ou agoniza com as esperanças sem saber o que vai acontecer! Essa questão, abrange um outro ponto de vista, como esta o lado psicologico de quem esta ali convivendo com o sofrimento, e é obrigado a tomar uma decisão? Qual a estrutura que esta formada atrás desta pessoa, capaz de ajuda-lá a tomar tão decisão? Particularmente, eu penso que, do mesmo modo que uma pessoa tem o direito a vida, ela não é obrigada a viver sofrendo, dependendo dos outros, sem condições fisica alguma de ser independente, sob efeitos de remedios anestésicos para sessar o sofrimento, precisando de todos pra tudo, um direito básico que temos, somos livres, e uma pessoa