A vida é Bela
Assunto do filme: No filme podemos observar, em 1938, na região italiana da Toscânia, o alegre judeu Guido a apaixonar-se por Dora, um professora que está noiva de um funcionário local. Guido, porém, não desiste de Dora até ao momento do casamento desta, acabando por convence-la a fugir com ele, durante a festa de noivado. Durante cinco anos vivem satisfeitos na companhia do seu filho Giosuè até que as medidas de perseguição e detenção aos judeus são implementadas na Itália. Guido e Giosuè são exilados para um campo de concentração e Dora decide acompanha-los. Pai e filho ficam juntos e durante todo o tempo de cativeiro. Guido de forma habilidosa, e com o auxílio dos outros cativos, convence Giosuè que estão num campo de férias, como celebração do o aniversário do menino a jogar um longo e emocionante jogo. Guido consegue transformar cada momento de menosprezo, contenção e brutalidade em engenhosas situações do suposto jogo em que o garoto vai participando divertido, ansioso pelo momento em atingirá os 1000 pontos (limite definido pelo pai) e lhe será entregue o 1º prémio: um tanque verdadeiro. O personagem, apaixonado pela vida, cria um ambiente de flores onde só tem guerra, para proteger seu filho. Já perto do fim, Guido morre, por ter sido descoberto enquanto estava vestido de mulher, procurando por Dora, para impedi-la de entrar nos camiões que levavam as pessoas para fora do campo, para em seguida, serem mortas. Guido dissera ao filho para se esconder e só sair do esconderijo quando já não ouvisse ninguém, o que o menino acabou por fazer, acabando por ser resgatado por um tanque inglês, para deleito de Giosuè, que se reuniu à mãe no dia da Libertação.