A vida é bela
O filme foi produzido pelo estúdio Melampo Cinematografica, com música de Nicola Piovani, a direção de fotografia de Torino Delli Colli; o desenho de produção, direção de arte e o figurino de Danilo Donati; e a edição de Simona Paggi. No filme pode-se ouvir também a bela música Les contes d'Hoffmann
Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido,um judeu, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giosuè. Guido é um homem simples, inteligente, espirituoso e possui um grande humor. Por ser um pai amoroso, consegue fazer com que seu filho acredite que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual estão inseridos.
La vita è bella tem aclamação por parte da crítica profissional e audiência. Com o Tomatometer de 80% em base de 86 críticas, o Rotten Tomatoes chegou ao consenso: "Encanto sincero de Benigni, quando não ultrapassando seus limites doces desnecessariamente, oferece a possibilidade de esperança em face do horror inabalável". Por parte da audiência a pontuação é de 97%.
Festival de Cannes 1998 (França)
Recebeu o Grande Prêmio do Júri.
Indicado à Palma de Ouro.
Prêmio César 1999 (França)
Recebeu o prêmio de melhor filme estrangeiro.
Prêmio Goya (Espanha)
Venceu na categoria de melhor filme europeu.
Prêmio Grammy (EUA)
Indicado na categoria de melhor composição instrumental escrita para o cinema.
Academia Japonesa de Cinema 2000 (Japão)
Indicado na categoria de melhor filme estrangeiro.
BAFTA 1999 (Reino Unido)
Venceu na categoria de melhor atuação de um ator protagonista (Roberto Benigni).
Indicado nas categorias de melhor filme em língua não inglesa e melhor roteiro original.
Prêmio David di Donatello 1998 (Itália)
Venceu nas categorias de melhor ator (Roberto Benigni), melhor fotografia, melhor