A vida impressa em Xerox
Em um departamento de xérox de serviço público, a peça começa com três funcionárias entediadas, sem ter o que fazer pois todos os outros departamentos já tinham a sua impressora, a concursada, Milena Pessanha, chegava a cochilar nas horas vagas...
Até que um dia, o chefe Dr. Marcos, inusitadamente pede algumas cópias, que ficaram sob a responsabilidade da estagiária, que está na empresa a quize anos. Isso chamou atenção de todas das outras, pois á muito tempo aparentavam fazer exatamente nada.
Jamila Neves, uma mulher bonita e sensual apadrinhada na empresa por algum funcionário de cargo maior, recebe o aviso que receberiam a visita de uma psicóloga.
Assustadas, elas se arrumam , se posicionam e aguardam a psicologa, quando ela entra em cena, carrancuda, se chama Elis Laura e propõe algumas atividades, se iniciando pelo procedimento realizado por cada uma dentro do departamento, o que no caso, não havia o que ser feito, porém, elas improvisaram, ficaram com medo de perceberem que não faziam nada , e se reparassem, elas podiam perder o tão bom emprego. A peça se constrói em dinâmicas que a psicologa passa as funcionárias, dinâmicas que testam a reação de cada uma. A psicologa precisa sair algumas vezes da sala para atender o celular, pois discutia com sua mãe atráves do aparelho.
E na
primeira saída de sala as funcionárias comentavam sobre ela, quando ouvem no rádio o anúncio de que uma “serial killer” com as mesmas de características de Laura estava a solta. As funcionáriam ficam apavoradas mas não reagem pois não tinham certeza, até que na segunda saída de Laura, recebem pela máquina uma foto da psicologa como procurada pela justiça, tentam ligar para alguém mas não conseguem, até que Elis volta, e em uma das últimas atividades propostas, Elis pede praque cada uma escolha uma das duas, as personagens entendem como se fosse pra demissão, e acaba que a escolhida é a estagiária, mas o plano de Elis não era