Resumo critico; Ordem Pública, Catequese e Civilização na Província de Goiás.

Universidade Estadual de Goiás
Unidade Uruaçu
Disciplina Historia Regional

Resumo critico; Ordem Pública, Catequese e Civilização na Província de Goiás.

Logo quando começamos a ler o presente texto iniciando-se pelo enunciado já podemos observar o que queriam fazer na província de Goiás em 1845 era manter a ordem e o meio mais fácil e pratico que eles encontraram eram catequizando os índios mais logo eles virão que não eram só os índios os problemáticos que por aqui habitavam tinha também muitos homens rancorosos e vingativos. Esses índios e homens na concepção dos governantes da província eram os que prejudicavam a segurança e a ordem do povo goiano, porque o povo que era daqui do Goiás eram um povo manso e pacifico que amavam e respeitavam a sua pátria eram um povo patriota. Os indígenas eram considerados como um tipo de povo antissocial e sem educação tanto na escrita como da religiosa por essa falta de educação que faziam tantos crimes e tinham muitos vícios. A religiosidade dos índios eram completamente descartada por todos. O que mais se queriam eram manter a ordem na província pela qual estamos falando a de Goiás, e acreditavam que por meio do catecismo conseguiriam, mas isso não foi uma missão muito fácil os indígenas tiveram resistência a nova tipo de religiosidade. Uns dos principais problemas que eles tiveram para manter a ordem na província foram a falta de comunicação do período que era escassa, as fronteiras que eram com outras províncias que favorecia a impunidade e a falta de prisões. Com a falta de prisões e a fraqueza das autoridades local o método mais fácil e pratico eram catequizando aqueles povos que por meio da catequese eles também podiam amedrontar e através do medo da justiça divina eles podiam se comportar melhor diante da sociedade. O principal problema econômico que Goiás sofria eram a carência de transporte e comunicação para exportar as suas mercadorias já que aqui era chamado de sertão e um lugar distante de tudo e de