A VIDA ENTRE EDIFÍCIOS
TEXTO: A VIDA ENTRE EDIFÍCIOS, Revista PISEAGRAMA, Passeio.
O texto se inicia com a apresentação de diversas atividades cotidianas em uma rua. Depois o autor enumera os tipos de atividade ao ar livre que são as atividades necessárias, as atividades opcionais e as atividades sociais. As necessárias sãs geralmente as atividades obrigatórias do cotidiano como coisas do dia a dia, passatempos e derivações. São atividades que independem do fator externo e sempre vão acontecer. As opcionais é mais ligada ao desejo de fazê-las e/ou se são possíveis devida a outros fatores. São exemplos destas as caminhadas, tomar banho de sol. Só serão realizadas se o ambiente, a natureza e elementos externos possibilitem tal ação. Assim atividades de recreação aplicadas a determinados ambientes e dependentes de fatores externos, climáticos etc., se encaixam nessa categoria. O bom ambiente abre possibilidades e condições para as atividades necessárias, mas também para as opcionais. O cidadão e a população quando estão em um lugar convidativo e agradável realizam diversas atividades que não necessariamente são obrigatórias, mas sim variadas e que geram prazer, divertimento, gozo. Quando há espaços de má qualidade só se faz o necessário, as pessoas fogem para seu lugar de conforto. As atividades sociais são as que dependem das pessoas nos espaços públicos, dentre elas temos brincadeiras, encontros, manifestações, que podem ocorrer em edifícios públicos, espaços ao ar livre etc. Geralmente são atividades que derivaram de atividades ligadas a outras duas categorias. Há também as atividades sociais que ocorrem quando pessoas se conhecem ou tem certa intimidade e outras que são mais superficiais nos grandes centros urbanos, pois são através de pessoas desconhecidas uma das outras. Está muito ligado a ouvir e ver o outro e respeitar essa participação, o diálogo, seja de uma pessoa intima seja de um desconhecido.
Isso tudo se desdobra no