A verdade como ópio: racionalidade e racionalização

A verdade como ópio: Racionalidade e racionalização
Desde o passado, se compreende a busca pela verdade, sendo esta vista como ópio, onde Marx dizia que a religião era o ópio da sociedade.
O ópio é um suco espesso extraído dos frutos imaturos de várias espécies de papoulas soníferas, utilizado como narcótico. Planta essa que cresce naturalmente na Ásia, sendo originária do Mediterrâneo e Oriente Médio.
Citado como nem sempre algo ruim, já que ele possibilita o escape quando as pessoas temem a realidade
No texto “A verdade como ópio: Racionalidade e racionalização” podemos aprofundar um pouco sobre o Capitalismo histórico, a mercantilização generalizada dos processos na corrida para acumular mais e mais capital, mercantilizando os processos sociais em todas as esferas da vida econômica. A luta entre moderno e antiquado, uma luta cultural com premissa temporal, conectadas entre si.
O texto também traz o racismo, e sua utilização como justificativa ideológica de hierarquização da força de trabalho e distribuição desigual da recompensa, recebendo esse tratamento devido aos seus traços genéticos ou culturais. Sua importância é variada ao período histórico vigente, vistas em grupos como europeus meridionais, árabes, mestiços latino-americanos ou asiáticos do leste.
O racismo serviu como mecanismo de controle mundial dos produtores diretos enquanto o universalismo serviu para dirigir as atividade burguesas. Com a criação de uma cultura mundial burguesa é facilitada a acumulação de capital. A cultura cientifica é usada como instrumento de justificativa das atividades de acumulação de capital pela burguesia, levando em conta a inovação tecnológica gerada
Se é dada uma enfase a racionalidade na atividade cientifica para com isso mascarar a irracionalidade encontrada na acumulação incessante dos burgueses da época.
O capitalismo é um sistema histórico e como todo sistema histórico eles surge e deixa de existir, tendo sua crise iniciada no seculo XX, crise gerada