Administraçao aplicada a segurança no trabalho
Num deles, o maior, navegam a grande maioria das empresas. Esse oceano é vermelho, pelo sangramento causado com a intensa competição entre os negócios, de uma briga cada vez mais constante por espaço e clientela. A principal preocupação é sempre conquistar uma parcela maior da demanda existente, e cuidar com o que o concorrente está fazendo.
O outro, o menor, e menos populoso é azul, de água límpida, onde navegam as empresas de sucesso (diferenciadas), e as oportunidades. Mesmo estando no menor espaço elas estão livres para ir e vir, e criam a sua demanda, não precisando se preocupar com sua fatia no mercado.
Assim, em suma, a definição chave do livro A Estratégia do Oceano Azul é tornar a concorrência irrelevante por meio da criação e geração de novos setores e/ou novas demandas.
A maioria dos negócios preocupa-se em inovação e valor, onde lacunas sempre são deixadas em um ou outro, e assim, continuam a atuar pela mesma lacuna de mercado e pelo mesmo público: * Inovação sem valor: tecnologia e pioneirismo, gerando futurismos com custos excessivos e baixo valor agregado. * Valor sem inovação: valor de entrada no mercado (rapidez de lançamento), porém sem diferencial suficiente para se sobressair da concorrência.
O motor da estratégia chama-se Inovação de Valor, que procura unir diferenciação (elevação e criação de valor e utilidade ao cliente), e redução de custos (reformulação dos meios de produção e fornecimento), dessa maneira rompe-se o trade off valor-custo comum em que os negócios atuam, e por isso atuantes pelo mesmo público (Exemplo: como criar uma nova tecnologia, que seja ao mesmo tempo de fácil uso e acesso, e que também demande baixo investimento e treinamento?).
A ferramenta para chegar à Inovação de Valor é a Matriz da Avaliação de Valor, onde se inserem os atributos atuais de um setor, entendendo onde concorrentes estão investindo e o que os clientes estão recebendo, e assim