Capitalismo histórico
1. Introdução;
2. A mercantilização de tudo: produção de capital;
3. A política de acumulação: luta pelo lucro;
4. A verdade como ópio: racionalidade e racionalização;
5. Conclusão: sobre progresso e transições.
Capital auto-expansão; “Lei” (lei do valor) “forçados a se adaptar ou cujas consequências passaram a sofrer” p. 18 Intenção racional de maximizar a acumulação ampla mercantilização dos processos e das relações sociais / diferente dos períodos históricos anteriores.
Aumento da rede global de compradores. / A transformação dos direitos sociais em benefícios monetários (ex. PBF), transformando cidadãos em consumidores, evidencia a relação entre serviços sociais e benefícios garantidos no âmbito das políticas sociais.
CAPITALISMO HISTÓRICO. Homo-economicus. As falências tem sido o duro purgante do sistema capitalista, forçando constantemente os atores econômicos a se manter mais ou menos nos caminhos demarcados e pressionando-os a agir coletivamente de modo a gerar mais acumulação de capital. Assim, o capitalismo histórico é o lócus concreto - integrado e delimitado no tempo e espaço - de atividades produtivas cujo objetivo econômico tem sido a acumulação incessante de capital; esta acumulação é a “lei” que tem governado a atividade econômica fundamental, ou tem prevalecido nela. (WALLERSTEIN, 2001, p. 18) Capitalismo histórico gênese desse sistema social se situa na Europa no final do séc. xv ate a expansão por todo planeta no séc. XIX. Aspecto contraditório aprimorou o sistema, segundo Wallerstein existem três dilemas que precisam ser considerados quando se analisa as contradições e o funcionamento do sistema, são eles: dilema da acumulação, dilema da legitimação política e o dilema da agenda cultural. O