A Ventila O E A Circula O Pulmonar
1. Durante a inspiração, a contração do diafragma traciona as superfícies inferiores dos pulmões para baixo. Em seguida, durante a expiração, o diafragma simplesmente relaxa e a retração elástica dos pulmões, da parede torácica e das estruturas abdominais comprime os pulmões. Entretanto, durante a respiração forçada, as força elásticas não são suficientemente vigorosas para causar a expiração rápida e necessária, e então, a força extra requerida é alcançada principalmente pela contração dos músculos abdominais, o que empurra o conteúdo abdominal para cima contra a superfície inferior do diafragma.
2. Na posição natural de repouso, isso expande os pulmões porque as costelas inclinam-se para baixo, a esquerda, permitindo desse modo que o esterno recue para a direção da coluna vertebral. Porem quando o gradil costal está elevado, as costelas se projetam quase que em linha reta para diante de modo que o esterno também se move para diante, além da coluna, tornando o diâmetro antero posterior do tórax cerca de 20% maior durante a inspiração máxima do que durante a expiração. Por com seguinte, os músculos elevam a caixa torácica são classificados como músculos da inspiração. Esses, especificamente, incluem os músculos do pescoço(escalenos) que tracionam as costelas superiores e o esterno para cima. Aqueles músculos que deprimem a caixa torácica são músculos da expiração. Estes, especificamente, incluem os retos abdominais que puxam o esterno e as costelas inferiores para baixo.
3. A pressão alveolar é a pressão no interior dos alvéolos pulmonares. Quando a glote está aberta e não há entrada ou saída de ar dos pulmões, as pressões em todas as regiões da arvore respiratória, e em todo o trajeto dos alvéolos, são exatamente em zero cm de agua. Para que haja entrada e saída de ar durante a inspiração, a pressão alveolar deve descer para um valor pouco abaixo da pressão atmosférica. Na inspiração normal, uma diminuição da pressão