A utilidade da Filosofia para a vida

A filosofia, tem que se considerar quando se fala em ensino da filosofia, a oposição entre ensinar a filosofia em si e ensinar o aluno a filosofar sobre determinado tema. Para se aprender a filosofia não se pode renegar o seu passado, não se produz a filosofia desconsiderando seu histórico, no que devem os educadores ensinar a história da filosofia e ensinar a filosofia, onde não é apenas um amontoado de ideias, mas sim um palco de ideias onde se deve debater sobre os temas essências ao homem nos dias de hoje, onde leva os estudantes a debaterem abertamente os temas e tornando-os inacabados, onde se torna uma forma privilegiada de se ensinar a filosofar, a filosofia não constitui um conhecimento autóctone, mas uma complementação a ideias já elencadas na tradição filosófica, onde podemos ampliar, mudar e ter um novo entendimento acrescentando em nossa vida noções aparentemente requintadas. Nietzsche e David Strauss, criticam a forma como era ensinada a filosofia e como a população absorvia esse conhecimento, a crítica era a forma como a população se portava diante do conhecimento, onde se havia uma banalização a qual estava submetida a população em seu tempo, vítima da superficialidade onde se tinha apenas a preocupação com o império alemão e onde se referiam aos intelectuais e se baseavam nessas criações de homens letrados. Nietzsche, usa o termo “cultura de jornaleiros”para exprimir a vulgaridade que se tomava conta dos meios acadêmicos na Alemanha daquele período. Onde se havia um lixo cultural onde se cedia terreno para os neologismo de mau gosto. Muitos homens também se aproveitaram da filosofia como um luxo, usando-a apenas como um ‘'hobby'', como se todo esse conhecimento e cultura tivessem sido ‘para seu deleite, tais homens é usado por Nietzsche como “filisteus da cultura” onde se caracterizava pelo homem de pouca cultura, especialmente sem capacidade para se apreciar a arte, onde não se tinham capacidade para participar da vida burguesa. A forma de se