A Universidade que não queremos e a Universidade que queremos. p. 39 á 44! (LUCKESI, Cipriano) - RESUMO -
2. A universidade que não queremos
Os autores defendem o fato de não quererem a existência de uma universidade-escola, que não tem meios que possibilite e incentive a pesquisa. O seu ensino repetitivo, faz com que os alunos tenham seu nível de aprendizado medido pela quantidade de “conhecer”, e não se analisa a qualidade do aprendizado, suas reflexões e criatividade. Segundo eles, isto possibilitaria o estudo crítico.
Os autores ainda afirmam a necessidade de um método que permita o crescimento intelectual do aluno, fugindo assim do método de estudar apenas para passar com boas notas nas provas.
Eles visam necessário modificar essa estrutura onde o professor é o “detentor” do saber, e o aluno apenas ouve. Já que não há possibilidade de o aluno argumentar, criar, e verbalizar seus conhecimentos. Sendo assim, esse clima de estudo apenas executa uma repetição cultural, e a reprodução de ideias, uma vez que, não possui o interver daquele que é capaz de pensar.
Por fim, os autores abordam que não deve haver uma direção que não atua em conjunto com o todo, assim tornando-se o centro da sabedoria e das decisões, e, por conseguinte, tornando a universidade um local somente de imposições.
3. A universidade que queremos
Os autores afirmam sua vontade de uma universidade em que haja liberdade, possibilitando o intercâmbio das ideias, integrado a um corpo universitário composto por pessoas abertas à reflexão, criativas, e capazes do exercício da assimilação, buscando o máximo de informações a fim de transformar a realidade.
Os autores ressaltam que através das pesquisas, que será a atividade fundamental do novo modelo, se constituirá um lugar de cultivar o saber. Logo, formará profissionais capazes de “fazer ciência” a partir de uma realidade vivida, e que atenda ao desenvolvimento do país, sendo constituídos pela racionalidade crítico-criadora, pois, a universidade que não torna a si esta tarefa de refletir criticamente