A tica cient fica
A visão convencional da moralidade reduz os dilemas morais a escolhes entre o bem e o mal. Ora, isso pode conduzir a conclusões precipitadas, porque se nós estamos fazendo a coisa certa, isso significa que quem se opõe a nós está fazendo a coisa errada. Ora, as duas coisas podem estas certas. Portanto, existem escolhas entre o bem e o bem.
Portanto o leque de decisões éticas não se resume em apenas escolher o bem para afastar o mal (pólos do bem e do mal), mas também entre escolher entre dois bens (pólos do bem e do bem).
POLOS BEM E MAL (escolher o bem para afastar o mal,
POLOS BEM E BEM
POLOS MAL E MAL (escolher sacrifício menor para evitar um mal maior)
POLOS MAL E BEM ( escolher um mal maior para obter um bem maior)
Teoria ética da convicção
A máxima da teoria ética da convicção: as ações condizem com as obrigações?
Essa teoria parte do pressuposto de que as injunções a serem obedecidas tem caráter universalista.
TODAS AS DECISÕES E AS AÇÕES TÊM DE SE MANTER FIÉIS AS CONVICÇÕES, E QUE SIGAM A RISCA OS PROCEDIMENTOS CONSENSUAIS
Para se operar essa teoria é utilizada as dicotomias e as antinomias maximilistas, conferindo conforto aos tomadores de decisões, reduzindo tudo a termos binários.
Assim ela orienta os agentes a se pautarem por valores inquestionáveis
Se agirmos de acordo com a consciência, cumprindo obrigações morais previamente impostas, não haverá dilemas ou polemicas. Uma vez que ela não abre espaço para a incerteza.
A teoria se desdobra em duas vertentes:
A de princípio:que se atém fielmente aos princípios estabelecidos, de maneira de que todos ganhem pelo respeito rigoroso aos princípios ou as normas universalistas
A de esperança: que se ancora em idéias, “numa fé que é capaz de mover