A teoria neoclássica
1º Uma abordagem geral
Inicia-se em 1870, com as obras de William Stanley, Carl Menger e León Walras;
Sendo que deram continuidade e desenvolvimento neoclássico: Eugen Bawerk, Joseph Schumpeter, Vilfredo Pareto, Arthur Pigou e Francis Edgeworth;
O período neoclássico foi marcado pelos aspectos microeconômicos, deixando de lado a preocupação com a política e o planejamento macroeconômico;
2º Principais acontecimentos do período
A evolução em grande escala da formalização da análise econômica;
A análise em profundidade do comportamento do consumidor;
O desejo do consumidor de maximizar sua utilidade (satisfação no consumo)...
E do produtor em aumentar seus lucros;
3º A Base da Teoria neoclássica
É baseada no estudo de funções ou curvas de utilidade e de produção, onde considera-se as restrições de fatores e restrições orçamentárias, sendo possível deduzir o equilíbrio de mercado;
Como o resultado depende basicamente dos conceitos marginais, a teoria neoclássica também é conhecida como teoria marginalista;
4º O estudo de outras teorias inerentes a Teoria Neoclássica
Apesar de questões microeconômicas ocuparem o centro das atenções, houve paralelamente uma produção rica em outros aspectos da teoria econômica:
A Teoria do Desenvolvimento Econômico- Joseph Schumpeter;
A Teoria do Capital e dos Juros- Eugen Böhm-Bawerk;
Houve ainda um desenvolvimento da análise monetária, com discussão sobre a teoria quantitativa da moeda;
Nota: Enquanto os marginalistas preocupavam-se com as estruturas e os preços dos mercados específicos, a área macroeconômica procurava respostas para a determinação geral de preços, separando o setor real e o setor monetário da economia.
5º Economistas Joseph Schumpeter e Vilfredo Pareto
JOSEPH SCHUMPETER
Nasceu na Áustria em 1883 e passou seus últimos dias lecionando em Harvard até 1950;
Recebeu educação tipicamente aristocrática;
Foi