A teoria Existencialista foi vastamente criticada por diversas linhas te ricas
A origem desta acusação se deu devido ao fato da Gestalt Terapia que era uma vertente da Psicoterapia Fenomenológico-existencial, enfatizar o presente, mas sem se esquecer do passado. Tais críticas não foram bem recebidas pelos existencialistas, pois estas careciam de embasamento teórico e conhecimento por parte destes autores.
O Existencialismo contrapondo a psicanálise que via o sofrimento psíquico intrinsecamente atrelado ao passado, não desconsiderava o passado, mas também não acredita neste determinismo enfatizado pela psicanálise, que para os existencialistas tal forma de abordagem visava os interesses capitalistas, para um estudo que visava o enquadramento dos indivíduos para uma forma de controle social.
A visão de que os fatos que ocorrem na infância determinara como o individuo se constitui como sujeito, é defendido pela psicanálise e, uma de suas expoentes mais radicais Melaine Klein que enfatizava esta fase e desconsiderava as experiências atuais do sujeito. Oque existencialismo contestava era justamente esse reducionismo proposto pela psicanálise, que ao enquadrar o individuo em uma determinada terminologia, tem um caráter de enquadrar as pessoas em um tipo psicológico, retirando-o assim os aspectos subjetivos de cada individuo.
Os autores existencialistas também questionaram o conceito de inconsciente da psicanalise, que diz que os desejos são conteúdos reprimidos (recalcados), do inconsciente, levando-o assim o individuo somente a conhecer os seus conteúdos através da análise. Para o existencialismo todo desejo é consciente e, por isso o sujeito é responsável por sua condição, podendo assim mudar esse determinismo da psicanalise.
Dentre as diversas criticas à psicanálise está a de Foulcault, que via esta teoria como um instrumento de