A teoria do Poliamor
Falar sobre o Poliamor vindo de uma cultura conservadora na qual fui criado é bem complicado, não sou contra quem faz dessa pratica uma normalidade na vida, mas jamais seria adepto a tal comportamento, amar uma segunda pessoa que não seja seu companheiro, com consentimento de ambos seja para o sexo ou não, se quer passa perto de aceitar como normal, não que eu não possa amar o meu próximo, vejo como exemplo amar meus pais, ou meus irmãos, pois o sentimento de amor e afeto pelo parceiro na qual se escolheu viver é respeitar e viver para a felicidade de ambos.
Achar outras pessoas bonitas ou atraentes, não quer dizer que quero dividir meus sentimentos com ela ou que a quero perto de mim como companheira, quando o querer se torna superior ao desejo, já parte para a infidelidade, traição, pois já se tem um compromisso assumido com uma pessoa e se relacionar com outras sentindo amor tal como o poliamor ou se relacionar somente carnal tal como um swing já está errado, já não se tem respeito.
A amizade pra mim já foi feita pra isso, para que você possa dividir alegrias pensamentos, ou infelicidades já sabendo que a pessoa é somente um amigo, que não seja apenas com seu parceiro ou parceira, que você vá dividir tal sentimento até mesmo de amor sendo ou não do sexo oposto porque vivemos em sociedade e somos sociáveis desde que nascemos.
Sentir amor por outras pessoas, digo no meu caso pelo sexo oposto, não é o mesmo que sentir amor por vários animais ou pelos pais tenho um compromisso assumido com minha esposa, e é com ela apenas que quero dividir tudo na vida, pode ser que venha do fato de meus pais terem me ensinado dessa forma, mas um exemplo seria de que, eu não conseguiria ver minha companheira se relacionando afetivamente com outro homem, não admitiria com normalidade.
Poderia ser parte do sentimento de ciúmes ou até de posse, mas entendo eu que se uma pessoa vai atrais de outro companheiro é porque não esta sendo feliz com o que tem e