Poliamor
Ana Luiza Luz
Henrique Augusto I. Rozendo
Michelly Neves
Stéfanny termine o nome dela aqui
Ronaldo Gomes Souza
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2015
Poliamor
Ana Luiza Luz
Henrique Augusto I. Rozendo
Michelly Neves
Stéfany
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Artigo apresentado ao Departamento de Psicologia da PUC Goiás como requisito parcial para a obtenção da nota de N2 da disciplina Psicologia Social III, ministrada pelo professor Drdo. Ronaldo Gomes Souza.
Goiânia, 2015
Poliamor
Ana Luiza Luz
Henrique Augusto I. Rozendo
Michelly Neves
Stéfany
Pontifícia Universidade Católica Poliamor é a prática, o desejo, ou a aceitação de ter mais de um relacionamento íntimo simultaneamente com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos. Poliamor é frequentemente descrito como consensual, ético, responsável e não-monogâmico. A palavra é por vezes utilizada num sentido mais amplo para se referir a relações sexuais ou românticas que não incluem apenas sexo, embora haja discordância sobre quão amplamente se aplica. A ênfase na ética, honestidade e transparência como um todo é amplamente considerada por seus defensores como crucial para definir sua característica. Jameson (1997, p. 53) fala que as experiências são vivenciadas como uma série de puros presentes não relacionados no tempo. Em outras palavras, o poliamor como opção ou modo de vida, defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente.
Desse modo, nos foi dada a tarefa de defender o poliamor, em uma reunião do senado, tentando convencer os presentes que é um proposta e válida mesmo diante de um contexto judaico-cristão. Antes e após introduzir os conceitos e normas da prática poliamorosa, foi feita uma votação, na qual os colegas representavam o senado, e votavam se eram contra ou a favor da legalização do poliamor. Para a