A tecnologia da informação nas organizações do novo milênio.
O início do terceiro milênio da era cristã nos deparamos diante da possibilidade de compartilhar tecnologia, conhecimento, inovação e competitividade. Isso graças à evolução da conectividade e das soluções integradas disponibilizadas. Com a atual disseminação de redes de computadores utilizando a arquitetura Cliente/Servidor, os antigos "mainframes" estão aos poucos sendo substituídos por novos paradigmas de compartilhamento de informações, causando uma verdadeira revolução no processo de gerenciamento de informação, e é neste contexto que a Tecnologia de Informação (TI) se torna em evidência, sendo seu domínio fundamental ao profissional da nova era, no entanto, o simples uso da informação na busca do atendimento das necessidades não se configura numa mudança estrutural. Uma grande vantagem que a TI oferece é a flexibilidade. Segundo XAVIER apud ROQUE (1998), num estudo sobre Tecnologia da Informação e as variáveis chaves para a competitividade, ressalta as recentes pesquisas que incluem a flexibilidade como um elemento chave para a competitividade. Definida como "a habilidade em adotar rapidamente mudanças em volumes de demanda, mix de produtos ou projeto de produtos" a flexibilidade é altamente habilitada ou desabilitada pelo uso da Tecnologia da Informação. Tendo em vista que a flexibilidade depende de como diferentes atividades são integradas dentro de uma organização e como a informação é trocada entre grupos, a melhoria de canais de comunicação através do desenvolvimento de sistemas de informação é fator relevante na determinação da flexibilidade de uma organização. (ROQUE, 1998).
O que se percebe é que certos dados, que dentro do contexto se tornarão informações importantes, demoram a chegar ao portador da decisão, e com isso, muitos pedidos e processos se prolongam desnecessariamente.
Os custos deste tipo de