A Semiótica e a Comunicação Comparada em Campanha da Playboy
Aline Nogueira GÓES2
Bruno Santos ONIPOTENTE3
Erica de Souza MELO4
Fábio Alexandre de V. PEREIRA5
Kléssia A. dos Santos TEIXEIRA6
Marcus Vinícius de ARAÚJO7
Nathália Carvalho ROCHA8
Priscila Picanço HORTA9
Vito Ruari Cordeiro COSTA10
Faculdade Martha Falcão, Manaus, AM
RESUMO
Este artigo apresenta os princípios básicos da semiótica, publicidade e da comunicação comparada. E tem como objetivo fazer uma análise a partir dos elementos que compõe tais segmentos a fim de compreender a construção da campanha da Playboy sobre a Constituição dos Homens Livres, não só como uma peça, como também dentro do espaço revista; e, em um contexto semiótico, suas prováveis interpretações e de que formar poderiam modificar a finalidade da mensagem.
PALAVRAS-CHAVE: publicidade; revista; playboy; comunicação comparada, semiótica.
1. Introdução
A Publicidade é uma atividade profissional dedicada a difusão pública de ideias sendo associada a empresas, produtos, ou serviços. Reúne diversas áreas de conhecimento que envolvem esta difusão comercial de produtos, atividades como planejamento, criação, produção e veiculação de peças publicitárias. A palavra publicidade deriva de público – do latim publicus – e designa a qualidade do que é público.
A semiótica nos fornece um olhar complexo a respeitos dos objetos signicos, talvez porque é sobre seu olhar que cada coisa ganha uma subjetividade, e mais do que isso, não é só o objetivo que está em questão, mas o contexto em que está envolvido, todo o seu entorno é levado em consideração.
A palavra semiótica tem origem do grego “semeîon” (signo) e “sema” (sinal; signo), e tem como objetivo, dito anteriormente, estudar como reconhecemos e interpretamos o mundo.
As várias formas de conceituar essa ciência se tornaram mais contundentes a partir dos conceitos daquele que viria ser considerado o “pai” da semiótica moderna, Charles Sanders Peirce, segundo