A SDN
O presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, propôs em Paris, durante a Conferência de Paz, a criação de um organismo internacional (Doc. 7) que teria como funções:
promover e preservar a paz entre as nações;
arbitrar os conflitos por meios pacíficos;
garantir a integridade territorial e a independência política dos Estados-Membros;
defender o direito dos povos à autodeterminação;
apelar ao desarmamento;
fomentar a cooperação a diversos níveis;
proteger as minorias nacionais.
Em Abril de 1919, era assim criada a Sociedade das Nações (SDN). A SDN não começou da melhor maneira, pois deixou de fora, entre outros, a Alemanha e a União Soviética, que só ingressaram em 1926 e 1934, respectivamente. Por outro lado, o Senado americano, discordando da dureza do Tratado de Versalhes, impediu a adesão dos Estados Unidos (16 de Janeiro de 1920).
Sem a maior potência mundial, era óbvio que a força da organização ficaria muito limitada. Na realidade, apesar das boas intenções, a SDN revelou-se sempre incapaz de impedir as violações territoriais e os muitos conflitos que ocorreram (Doc. 5).
A 2.ª Guerra Mundial foi a maior prova do seu fracasso e ditaria a sua extinção, em 1946 (Doc. 6).
A Sociedade das Nações (SDN)
O presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, propôs em Paris, durante a Conferência de Paz, a criação de um organismo internacional (Doc. 7) que teria como funções:
promover e preservar a paz entre as nações;
arbitrar os conflitos por meios pacíficos;
garantir a integridade territorial e a independência política dos Estados-Membros;
defender o direito dos povos à autodeterminação;
apelar ao desarmamento;
fomentar a cooperação a diversos níveis;
proteger as minorias nacionais.
Em Abril de 1919, era assim criada a Sociedade das Nações (SDN). A SDN não começou da melhor maneira, pois deixou de fora, entre outros, a Alemanha e a