A república, a história e o IHGB.
Goiânia, março de 2014. Faculdade de História– Noturno
Disciplina: História do Brasil III
Texto /resumo-esquema: GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores: identidades e diálogos disciplinares. In: A república, a história e o IHGB. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. (Cáp. 2, p. 53-81)
COSTA, Emília Viotti. Sobre as origens da República (p.387-447) e Cap X- A proclamação da República (p.449-492). In: Da monarquia à República: momentos decisivos. 8° Edição. São Paulo: UNESP, 2007. A princípio uma ideia de dinâmica proposta para o auxílio na compreensão do próprio escrito em si, envolvendo o caráter disciplinar da História partindo do debate trabalhista com outras disciplinas sem modelos hegemônicos, como sendo uma nova configuração da disciplina na forma de pensar com o abandono, segundo Ângela, dentro dos paradigmas estruturalistas, das sequências de fenômenos sociais devido aos determinismos, deixando de lado a própria vontade de saber. A História como parte de várias dimensões da realidade social, passa a ser reconhecida, por diversas análises, como convivência de um fenômeno social, sendo a partir do final do século XX, meio processo de construção de identidades. Assim, na mesma linha de pensamento, é compreensível que surjam debates pela identidade sobre a própria disciplina histórica, sendo variáveis desse cunho, o valor cultural, e o passado como forte integrador do próprio conhecimento atual na idealização de uma visão de futuro, como este, o próprio futuro não sendo melhor. É citada pela autora, a denominação de Hartog para essa análise na historicidade do ‘’presentismo’’, como também sendo a interpretação do ponto de vista de indivíduos que passaram por experiências em acontecimentos históricos fornecendo base para a pesquisa do próprio historiador, dando condições de