A República de Platão - Livro III

1003 palavras 5 páginas
A República
Livro III
Platão

SÃO PAULO,SP

2013

INTRODUÇÃO
O guardião de uma sociedade é o protetor de um povo, e a quem se deposita a fé que manter as leis estabelecidas sejam aplicadas. Porém quando a força física é mais trabalhada que a mente, e o modo de pensar do cidadão, aquele que seria o salvador, tende a não saber diferenciar amigo de inimigo e podendo ser facilmente corrompido por bens materiais, prejudicando a sociedade que deveria defender.
Nesta apresentação demonstraremos como Sócrates pensava em relação à educação balanceada aos guardiões, e como ela seria precisa para que uma civilização fosse bem protegida.

Logo após uma discussão que pretendia entender o que seriam justiça e injustiça, encontram-se os pensamentos de Sócrates no que diz respeito à formação dos guardiões, aqueles que agiriam para que essa justiça realmente estivesse em prática, sendo os responsáveis pela proteção de um povo.
Sócrates discorre primeiramente sobre a necessidade de alterar grande parte da mitologia, por esta infundir o temor à morte.A conduta indigna dos deuses apresentadas através da poesia poderiam corromper a integridade dos futuros guardiões, sendo assim devem ser descartadas da educação das crianças. Os guardiões precisariam ter uma formação que promovesse comportamentos sérios, estimulados por uma educação que procurasse desenvolvesse o amor, a verdade, o domínio de si próprio, o poder de questionar e a honestidade.
Os jovens que estivessem sendo preparados para se tornarem guardiões deveriam ser educados com as virtudes da sabedoria através da música, de extrema importância para desenvolver a sensibilidade e o amor pelas coisas belas e harmoniosas. E da força através da ginástica, para alcançar a perfeição do corpo. As melodias corretas os energizariam, dariam bons entendimentos sobre moderação e bom senso, incentivando apenas o pensamento filosófico onde o desejo do saber em diferenciar o amigo

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